quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Humano vira-lata arremessa 'cão de raça' em rio para morrer


Resgatado por militares, o animal sofreu fratura na coluna, foi tratado e aguarda um adotante.



Antigamente, tomávamos conhecimento de maus tratos cometidos apenas contra animais sem raça definida. Mas, de uns tempos para cá, isso mudou. Hoje em dia, tanto faz ser de raça ou não. Ter pedigree deixou de ser garantia de proteção. Para humanos vira-latas, inescrupulosos e covardes, não existem mais critérios para a prática de suas atrocidades contra os animais. 

Até quando a sociedade e o governo vão continuar fechando os olhos para esses crimes? O que será necessário acontecer ainda de pior para que as pessoas se conscientizem de que os monstros que praticam esse tipo de barbárie são marginais em potencial e que, como tal, consistem numa ameaça real à população? 

Se as autoridades não se sensibilizam com o sofrimento dos animais, deveriam se preocupar ao menos consigo mesmos e com seus filhos, pois esses bandidos que contam com a conivência das pessoas ditas 'civilizadas' ensaiam maldades em animais para executá-las com requintes maiores  contra os de sua própria espécie. Você tem certeza de que vale a pena continuar esperando para ver?

CONHEÇA O CASO

Um cão da raça Sharpei foi jogado dentro do rio do Muquiço, bairro de Guadalupe, na cidade do Rio de Janeiro, para morrer. O irmão de uma protetora passava pelo local, de ônibus, quando avistou o bichinho em desespero. Graças a Deus, ele desceu imediatamente do coletivo para tentar salvar o animal.

Com a coluna fraturada e totalmente desacreditado na raça humana, o coitado tentava morder o rapaz todas as vezes em que este o tocava. Atendendo ao chamado, o Tenente Renato e sua equipe, do Corpo de Bombeiros, compareceram ao local e não mediram esforços para salvar a vida do peludo.

Agora, o pior já passou e esse meninão, que recebeu o nome de Max, está precisando urgentemente de um lar. Enquanto isso, um lar temporário já ajudará bastante, assim como o apoio de madrinhas e padrinhos.

Quem quiser ajudar, qualquer quantia será bem-vinda. Os depósitos poderão ser feitos em nome de Alessandra Alves Nogueira, na conta corrente de número 49324-0, na agência 0387, do banco Itaú.

Mais informações pelos telefones (21) 7748-6913 e (21) 7632-9712.

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